raios infravermelhos - definizione. Che cos'è raios infravermelhos
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Cosa (chi) è raios infravermelhos - definizione

Infravermelho; Radiação infra-vermelha; Infra-vermelha; Infravermelha; Infra vermelho; Rede por infravermelhos; Infravermelhos; Infra vermelhos; Raios infravermelhos; Luz infravermelha; Infravermelho próximo; Infravermelho médio

Raios X         
thumb|410px|Os raios X compõem o [[espectro eletromagnético, com comprimentos de onda menores que a luz visível. Diferentes tipos de aplicações utilizam diferentes partes do espectro de raios X.
Espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios X         
  • Efeito Compton: um fóton é absorvido por um elétron livre em repouso. Um fóton secundário é obrigatoriamente emitido no processo, e o elétron não absorve toda a [[energia do fóton]] incidente.
  • Energias em estrutura de bandas para sólidos cristalinos: os conceitos de Função Trabalho, Energia de Vácuo, Energia de Fermi e Limiar de Fotoemissão são importantes para a correta compreensão das informações em espectros XPS.
  • '''Figura 3.1:  '''Representação esquemática do sistema vácuo do XPS [adaptado de Heide<ref name=":0" />].
  • local=Rio de Janeiro}}</ref><nowiki>]</nowiki>
  • '''Figura 3.3:''' Esquema do funcionamento de uma fonte de raio-x monocromatizado. Cristais de quartzo são geralmente utilizados para ânodos de alumínio (comuns para XPS). O raio de curvatura do cristal depende da distância da fonte (e da amostra) do cristal e delimita o chamado “Círculo de Rowland” [Adaptado de Heide<ref name=":0" />].
  • '''Figura 3.4:''' Espectro de alta resolução do Cl 2p obtido por amostras de NaCl submetido ao procedimento de neutralizador de cargas em diferentes condições: a) sem carregamento positivo b) com pouco carregamento positivo c) com moderado carregamento positivo d) com severo carregamento positivo [Adaptado de Stevie e Carrie<ref name=":3" />].
  •  Os pequenos caminhos livres médios para elétrons em matéria sólida implicam que as técnicas de espectroscopia de fotoelétrons sejam essencialmente técnicas de análise de superfície.
  • Fotoexcitação de elétron em um cristal: na excitação representada o momento do fóton é desprezível e o mapeamento da transição pode ser visto como uma transição apenas em energia (seta verde) na primeira Zona de Brillouin. O elétron absorve toda a [[energia do fóton]] incidente.
  •  Acoplamento Russel Saunders (j-j): nomenclatura utilizada.
  • Diagrama representando o processo de fotoemissão em sólidos mediante o modelo de três passos. A energia <math> \hbar \omega </math> dos fótons encontra-se na faixa do violeta, e neste diagrama apenas a banda de valência seria detectada no espectro medido uma vez que os elétrons fotoexcitados do primeiro nível de caroço não ganham energia suficiente para superar a energia de nível de vácuo da amostra. Fótons excitantes com energias <math> \hbar \omega </math> maior seriam necessários para permitir a detecção do nível de caroço indicado no espectro medido. A energia de Fermi encontra-se destacada em vermelho, e a diferença entre as energias de vácuo da amostra (E<sub>V</sub>) e do analisador (E<sub>VA</sub>) pode facilmente ser observada.
  •  Picos Auger em espectros XPS. Destaca-se na figura o pico de elétrons LMM oriundos do gálio (Ga LMM). A nomenclatura utilizada informa a banda inicalmente com falta de elétron - previamente fotoejetado (ex:L), a camada de origem do elétron que decai para esta camada mais baixa em energia (ex: M), e a camada de origem do elétron Auger ejetado (ex: também a M).
  •  Picos de caroço, satélites, plásmons e elétrons secundários em espectro XPS. Observe que o primeiro dos plásmons do As3d aparece superposto ao pico de caroço Fe3p.
  •  Dubletos em espectros XPS.
  • Arsenieto de gálio (100)]]: os pícos salientes devem-se aos elétrons nas camadas eletrônicas indicadas. Todo o espectro se assenta sobre uma base que eleva-se para energias cinéticas menores e devida aos elétros ''secundários'' (espalhamento inelástico).
  • XPS: análise do pico Ga3d. A análise consiste na remoção dos elétrons secundários - neste caso mediante a remoção por base linear - seguindo do ajuste de uma [[função analítica]] sobre os pontos experimentais - no caso uma função [[gaussiana]]. Os dados obtidos dos ajustes fornecem as informações físicas procuradas.
A espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios X ou XPS (do inglês X-ray photoelectron spectroscopy, também conhecida por espectroscopia de elétrons para análise química (ESCA, electron spectroscopy for chemical analysis) ou às vezes por espectroscopia Röntgen de fotoelétrons, é uma técnica experimental de análise que encontra grande aplicação em áreas onde o estudo físico-químico de amostras mostre-se importante. Em especial, é de grande valia em trabalhos na área da física do estado sólido.
Radiação infravermelha         
direita|thumb|220 px| Cão visto com infravermelho.

Wikipedia

Radiação infravermelha

A radiação infravermelha (IV) é uma radiação não ionizante na porção invisível do espectro eletromagnético que está adjacente aos comprimentos de ondas longos, ou final vermelho do espectro da luz visível. Ainda que em vertebrados não seja percebida na forma de luz, a radiação IV pode ser percebida como calor, por terminações nervosas especializadas da pele, conhecidas como termorreceptores. Esta radiação é muito utilizada nas trocas de informações entre computadores, celulares e outros eletrônicos, através do uso de um adaptador USB IrDA.